17.3.14

TACOS MEXICANOS VEGETARIANOS


Quem é que ainda acha que comida vegetariana não tem graça?!Tem graça, sim! E muito sabor! A prova está nesta confecção com espirito mexicano. 
Ei Gringos e Gringas, desmintam-me se quiserem, mas só depois de provar, tá certo?
Quem come vegetariano diz adeus às indigestões, à azia, ao enfartamento...
É qualidade de vida! Podem confiar.
INGREDIENTES:
  • 1 Cebola;
  • Azeite;
  • 1 copo de Soja texturizada fina;
  • Sal e um pedaço de malagueta;
  • 1 pacotinho tempero para tacos;
  • 100 ml polpa de tomate;
    Água;
  • 1 tijela (ou lata) de Feijão encarnado cozido;
  • Cominhos em pó;
  • Coentros desidratados;
  • Queijo curado mozzarella, ralado.
CONFECÇÃO:

Coloque a proteína de soja a hidratar em água. No dobro de água fria. Por 20 minutos.

Faça um refogado de cebola picada com azeite. Adicione a soja fina, espremida da água. Tempere de sal e pimenta. Deixe refogar junto.

Povilhe o refogado com o tempero para tacos (que é na realidade uma mistura de vários condimentos como pimentão, cominhos, etc...). Deixe refogar mais um pouco e junte a polpa de tomate mais 1 copo e meio de água. Tape para estufar em lume brando.

Após 10 minutos a ferver, adicione o feijão encarnado cozido. Mexa e tape para continuar a estufar em lume brando. Quando terminar, e antes de rechear os tacos, aplique um pouco de cominhos moídos na parte que irá utilizar.

Geralmente este chili fica melhor de um dia para o outro. Pode fazer em grande quantidade pois é delicioso em várias confecções, como por exemplo, esta de pizza hot chili beans.

Entretanto, aqueça o forno. Recheie e disponha os tacos sobre um tabuleiro de ir ao forno. Povilhe de coentros secos e queijo mozzarella. Leve a gratinar.
Sirva, acompanhado com arroz multicolor e alface ripada, temperada com azeite, mais cebola marinada com sumo de limão. 

Conselhos sobre o Regime ALIMENTAR


A LIÇÃO DO ABACATEIRO


ALIMENTAÇÃO RACIONAL


QUEIMADORES DE GORDURA


13.3.14

INFORMAÇÕES GERAIS

Malaguetas e perda de peso
Há já algum tempo que se sabe que a capsaicina existente nas malaguetas conduz a uma menor ingestão de calorias, reduzindo o tecido adiposo e os níveis de gordura do sangue. No entanto, os efeitos da capsaicina não são ainda muito bem compreendidos. 
Dado que a obesidade é hoje um dos principais problemas nos países ditos desenvolvidos, com o seu corolário de doenças (diabetes, doenças cardiovasculares, pressão arterial elevada, cancro, etc.), será interessante saber mais sobre o mecanismo que leva à diminuição da obesidade por meio desta substância das malaguetas. 
Com essa intenção, cientistas de uma Universidade da Coreia do Sul resolveram alimentar animais de laboratório com uma dieta rica em gordura, adicionando a metade deles capsaicina nos seus alimentos e os restantes não ingerindo essa substância. Verificaram, então, que os roedores tratados com capsaicina perderam 8% do peso corporal e os restantes não. Verificaram-se ainda alterações benéficas em 20 proteínas-chave encontradas na gordura. 
Em conclusão, os investigadores afirmam a realidade do efeito anti-obesidade da capsaicina, que poderá vir a ser assim uma arma importante no controlo deste flagelo.
*Journal of Proteome Research/S&L


Células estaminais curam lesões da coluna
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Investigações recentes efectuadas em animais de laboratório demonstraram que as células estaminais do sangue do cordão umbilical podem tratar lesões graves da medula espinal. 
Os animais foram tratados com este tipo de células durante um período de seis semanas, tendo registado uma melhoria significativa no que se refere à recuperação motora (a capacidade de se deslocarem de um local para outro), em comparação com os animais que não estavam a ser alvo de tratamento. Os investigadores constataram, ainda, que seis semanas depois da administração das células estaminais, se verificava uma redução significativa da área lesada. 
Para além disso, a experiência tem revelado provas crescentes de que estas células têm a capacidade de reparar e regenerar outras células do corpo, contribuindo para o controlo da inflamação e a aceleração do crescimento de novos vasos sanguíneos. 
“Spine”/S&L

Sentados e Doentes!...
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Já há muito que se sabe que o excesso de peso e a obesidade são fruto da redução da prática do exercício físico. Também vários estudos têm indicado que existe uma relação entre o tempo que se permanece sentado e o risco de desenvolver obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. 
Um estudo recente vai mais longe e conclui que há uma relação directa entre o tempo que se permanece sentado e a mortalidade. 
O estudo foi efectuado pela American Cancer Society que, para o efeito, analisou 123 216 indivíduos sem história anterior de cancro, enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e doenças pulmonares. 
Nas conclusões, os investigadores verificaram que o risco de morte era proporcional ao tempo que os participantes permaneciam sentados, em especial no caso das mulheres. As mulheres e os homens que passavam mais de seis horas por dia sentados, tinham, respectivamente, um risco 37% e 18% maior de morrerem, durante o período do estudo, do que os que permaneciam sentados menos de três horas por dia. Esta associação ao risco agravado de morte manteve-se praticamente inalterada, mesmo tendo em conta o nível de actividade física dos participantes. 
No entanto, se associarmos a falta de exercício físico regular, então o risco de morte subia para 94% para as mulheres e 48% para os homens. 
Segundo os autores do estudo, “existem vários factores que podem explicar a associação entre o tempo gasto sentado e uma maior taxa de mortalidade. Tem sido demonstrado que longos períodos de tempo sentado têm importantes consequências metabólicas e que podem influenciar os níveis de triglicéridos, lipoproteína de baixa densidade, colesterol, glicemia em jejum e a pressão arterial em repouso, que são marcadores de obesidade, de doenças cardiovasculares e de outras doenças crónicas”. 
Os autores do estudo concluem que as mensagens de saúde pública deveriam tanto promover a actividade física, como a redução do tempo que as pessoas permanecem sentadas.
*American Journal of Epidemiology/S&L


Crianças obesas e risco cardíaco
As crianças obesas aos três anos já apresentam sinais de inflamação semelhantes aos ligados a um maior risco de doença cardíaca em adultos.
Num estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte, EUA, foram avaliadas 16 335 crianças entre 1 e 17 anos de idade, tendo-se verificado que as crianças obesas apresentavam níveis elevados de proteína 
C-reactica (PCR), um marcador de fase aguda que se eleva especialmente em processos inflamatórios e infecciosos, além de dois outros marcadores de inflamação cardíaca: saturação de transferrina (F/T) e número absoluto de neutrófilos (ANC). 
No adulto, níveis elevados destes marcadores indicam um maior risco de desenvolvimento de doenças, nomeadamente de problemas cardíacos. 
De acordo com a investigação, os níveis elevados de F/T começaram aos 6 anos e os de ANC a partir dos 9 anos de idade. 
No estudo, 70% dos participantes tinham um peso normal, 15% excesso de peso, 11% eram obesos e 3,5% muito obesos. No grupo de crianças entre os 3 e os 5 anos, 42% dos muito obesos tinham níveis elevados de PCR, em comparação com 17% dos que apresentavam peso normal. A situação era pior ainda nas crianças mais velhas, com 83% dos muito obesos, com idades entre 15 e 17 anos, a apresentarem níveis elevados de PCR. 
O facto de esta relação preocupante entre o aumento do peso e os marcadores inflamatórios surgir muito mais cedo do se esperava constituiu uma “grande surpresa” (e preocupação) para os investigadores. No entanto, não se pode ainda medir o impacto que ela pode vir a ter no que se refere a um risco acrescido de enfarte e AVC que estas crianças possam vir a sofrer na infância/adolescência e idade adulta. 
Não deixa, no entanto, de ser uma notícia preocupante para um país, como o nosso, com a segunda maior taxa europeia de crianças e adolescentes obesos. 
*Pediatrics/S&L

9.3.14

Quinze fatos que você provavelmente nunca soube sobre vitamina D e exposição solar


(Compilado por Mike Adams, com base em uma entrevista com o Dr. Michael Holick,drholickautor do livro “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes”)
A vitamina D evita a depressão, osteoporose,câncer da próstata, câncer da mama e até mesmo os efeitos do diabetes e da obesidade. A vitamina D talvez seja o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso provavelmente por ela ser “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não podem lhe vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios à saúde.
A maioria das pessoas não sabe destes fatos verdadeiros sobre a vitamina D:

  1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.
  2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D em sua pele não atravessam o vidro e, por isto, seu organismo não produz vitamina D quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.
  3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para seu corpo dispor de vitamina D.
  4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários de vitamina D.
  5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive, maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, pois depende do ângulo de incidência dos raios solares. Canadá, Reino Unido, a maior parte dos EUA estão longe do equador e maior parte do Brasil está perto do equador.
  6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20 a 30 vezes mais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesma quantidade de vitamina D. Por isto, também, o câncer de próstata é muito frequente entre homens negros – é a simples deficiência generalizada de luz solar.
  7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.
  8. A deficiência crónica de vitamina D não pode ser revertida rapidamente. São necessários meses de suplementos de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.
  9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores solares provoca deficiência crítica de vitamina D.
  10.  A exposição à luz solar não gera a produção excessiva de vitamina D em seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.
  11. Se a pressão firme do seu osso esterno dói, você pode estar sofrendo de deficiência crónica de vitamina D.
  12. A vitamina D é “ativada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isto, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a ativação da vitamina D circulante.
  13.  A indústria de protetores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.
  14.  A vitamina D é um poderoso “remédio” que o seu próprio corpo produz inteiramente de graça e sem necessidade de prescrição médica!
  15. Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Um exemplo de tais antioxidantes é a astaxantina, poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes de antioxidantes similares são algumas frutas (açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e alguns crustáceos do mar (camarão, “krill”, etc.)
Doenças e condições causadas pela deficiência de vitamina D:
  • A osteoporose é geralmente causada pela falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.
  • A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.
  • A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.
  • Bebês que recebem suplementação de vitamina D (2.000 unidades por dia) tiveram um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.
  • A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
  • A depressão, a esquizofrenia e os cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.
  • O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e câncer é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.
  • A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor exposição ao sol.
  •  A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
  • Deficiência crônica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.
Estatísticas chocantes da deficiência de vitamina D:
40% da população dos EUA,
32% dos médicos e estudantes de medicina,
42% das mulheres afro-americanas em idade fértil,
48% das meninas de 9 a 11 anos,
até 60% dos pacientes de hospitais,
até 80% dos pacientes do lar de idosos,
76% das mulheres grávidas e
81% das crianças delas nascidas, as quais terão, mais tarde na vida, maior predisposição ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose múltipla e à esquizofrenia.

O que você pode fazer:
A exposição sensata à luz solar natural é a estratégia mais simples, mais fácil e ainda uma das mais importantes para melhorar a saúde. Se mais pessoas lessem estas informações, poderíamos reduzir drasticamente as taxas de várias doenças crônicas. Incito-os que leiam o livro, “Vitamina D – Como um tratamento tão simples pode reverter doenças tão importantes“, pelo Dr. Michael Holick para obter a história completa sobre a luz solar natural. Você pode encontrar este livro na maioria das livrarias locais ou através da BN.com, Amazon.com, etc. Nota: Este não é um endosso pago ou um link de afiliado. Eu recomendo por causa de sua grande importância na prevenção de doenças crônicas e melhoria da saúde sem medicamentos ou cirurgiaEste pode ser o livro mais importante sobre a saúde que você já leu. Se mais pessoas compreendessem estas informações poderia-se reduzir drasticamente as taxas de doenças crônicas no país e no mundo. A exposição à luz solar é realmente uma das terapias de cura mais poderosas do mundo, superando de longe os melhores esforços de hoje, a chamada “medicina avançada”. Não há nenhuma droga, nenhum procedimento cirúrgico e nenhum procedimento de alta tecnologia que chegou sequer perto do surpreendente poder de cura da luz natural.
E você pode obtê-la gratuitamente. É por isso que ninguém está a promovê-la, é claro.
Fonte original com texto completo:http://www.naturalnews.com/specialreports/sunlight.pdf (autor da tradução desconhecido).