O estudo incidiu sobre mais de 73 mil adeptos da Igreja Adventista do Sétimo
Dia, que se prolongou por quase seis anos, sendo que esta denominação religiosa
advoga a prática de uma dieta onde a carne praticamente não tem lugar, ainda que
nem todos os seus fiéis a pratiquem de forma continuada.
O estudo seguiu quer os vegetarianos quer os restantes para determinar quantos elementos de cada um dos grupos viria a morrer durante o período em causa.
De acordo com a investigação da Associação Médica Americana, os vegetarianos tiveram menos 12% de mortos ao longo dos quase seis anos abrangidos pelo estudo. Os vegetarianos sofrem ainda de menos problemas de coração do que os consumidores habituais de carne, cerca de 19% menos.
Problemas de rins e a diabetes também efetuam em menor grau os praticantes de uma dieta vegetariana.
A diferença de dieta refletiu-se de forma mais evidente nos elementos do sexo masculino do que no feminino, e não está associada ao valor das calorias ingeridas.
O estudo seguiu quer os vegetarianos quer os restantes para determinar quantos elementos de cada um dos grupos viria a morrer durante o período em causa.
De acordo com a investigação da Associação Médica Americana, os vegetarianos tiveram menos 12% de mortos ao longo dos quase seis anos abrangidos pelo estudo. Os vegetarianos sofrem ainda de menos problemas de coração do que os consumidores habituais de carne, cerca de 19% menos.
Problemas de rins e a diabetes também efetuam em menor grau os praticantes de uma dieta vegetariana.
A diferença de dieta refletiu-se de forma mais evidente nos elementos do sexo masculino do que no feminino, e não está associada ao valor das calorias ingeridas.
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